Não vou de deixar que a omissão tome conta do mundo. Todo o mundo hoje está dominado pela a atitude passiva de ceder, a um grupo especifico e determinado de pessoas, o direito e a responsabilidade que cada um tem consigo e com o mundo ao seu redor( pessoas e natureza), de encontrar soluções para o problema do mundo, do homem contemporâneo.
Quem decidirá sobre quando começaremos a ter uma sociedade, um mundo economicamente sustentável? sobre quando teremos o fim das desigualdades econômicas e sociais? O dia em que as guerras não mais ocorrerão? A hora derradeira da exploração humana, igual explorando semelhante?
A quem cabe responder essas perguntas, a não ser a todas as pessoas que hoje vivem no mundo,pois a que viverão no mundo ainda não podem manifestar sua opinião, ainda não podem nos chamar de culpados e assassinos, mas o farão se mantivermos nossa passividade.
Ao submetermos a decisão a outros, ao querer que pensem por nós: "Não preciso encontrar uma solução para isso alguém o fará", ao seguirmos o que é decidido sem refletir, não estamos errando por ignorância, estamos nos alienando de nossa condição humana, estamos negando ao mundo a nossa participação.
Por meio de uma formula simples isso se expressa " Não se muda algo do lado de fora, muda-se de dentro para fora". Bem similar como disse recentemente o Milton Gonçalves numa entrevista no RJTV da tv globo, dia 20 de novembro de 2008: " Hoje não adianta protestar, é preciso participar".

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